A doença inflamatória intestinal (DII), que inclui a doença de Crohn e a colite ulcerativa, está cada vez mais em evidência. Fatores genéticos, ambientais e a desequilíbrio da microbiota intestinal são apontados como causas principais. Um dado alarmante chama atenção: o consumo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 3,8 vezes o risco de recidiva da doença, segundo estudo recente.
A colite ulcerativa afeta exclusivamente o cólon e provoca inflamação superficial, geralmente com diarreia com sangue ou muco. Já a doença de Crohn pode atingir qualquer parte do trato digestivo e causar inflamação em todas as camadas da parede intestinal, com dor abdominal e complicações como estenoses e fístulas.
A calprotectina fecal continua sendo um dos principais marcadores de inflamação da mucosa. Outros marcadores promissores são:
O American College of Gastroenterology recomenda medidas preventivas importantes:
A busca pela remissão clínica sem corticoides e pela cicatrização da mucosa intestinal levou a importantes avanços terapêuticos. Entre as opções disponíveis:
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Fonte: O Tempo